sexta-feira, 14 de setembro de 2018

MERCADO DE BIKE TEM MUITO ESPAÇO PARA CRESCER

Por Rogério Tancredi
A exatidão dos números não deixa margem para contestação. A máxima é aplicada a todos os setores da indústria e comércio. No mercado da bicicleta não é diferente. Se é assim, vamos a eles.
A malha cicloviária cresceu 133% em quatro anos nas capitais brasileiras, o que representa 3.291 quilômetros de vias destinadas a bike. Entre as 26 cidades pesquisadas, São Paulo apresenta a maior faixa em extensão, com 498,3km.
A produção de bicicletas teve alta de 31,7% no Polo Industrial de Manaus no mês de julho, em relação ao mês anterior. Foram fabricadas 67.068 unidades contra 50.929 de junho. Segunda a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) a projeção é fechar 2018 com crescimento de 15% em relação ao ano passado – 765 mil unidades contra 667 mil.
Os dados apresentados ratificam o sucesso do maior festival da bicicleta da América Latina. Em sua nona edição consecutiva, o Shimano Fest 2018 começa nesta sexta-feira e vai até domingo, reunindo 200 marcas do mercado e atrações para todas as idades. O local escolhido para receber os milhares de visitantes em busca dos lançamentos, novidades em equipamentos e test-rides é emblemático. O Memorial da América Latina é um espaço democrático e multicultural, ideal para agregar as diversas tribos do universo da bike.
O momento é positivo, comprovado pela ampliação da malha cicloviária nacional e aumento da demanda pelo consumo de bicicletas, como apontam os índices de produção. Nós sentimos na pele o crescimento desse mercado há pelo menos nove anos. A cada edição de Shimano Fest, percebemos a ampliação em volume de visitantes e negócios gerados. Da criança querendo diversão, passando cidadão atrás de mobilidade e chegando ao atleta em busca de performance, a bike encanta e apaixona. E vive um boom neste final de década.
Voltando aos números é possível concluir que o crescimento da bike está longe de atingir o teto.  Em 2014, o Brasil tinha 1.414km de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. Hoje são 3.291km. Isso significa que, apesar de a malha cicloviária ter mais que dobrado de tamanho, ainda representa apenas 3,1% da rede viária total dos municípios, hoje com 107.144 km. Ou seja, ainda temos muito espaço para crescer. Fonte: bikern.com.br
Rogério Tancredi é gerente de marketing e comercial da Shimano Latin America

Fonte: bikern.com.br

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Benefícios da atividade física para quem tem diabetes


Especificamente em relação ao diabetes, o exercício físico melhora o aproveitamento da glicose pelos músculos, reduzindo muitas vezes as doses dos medicamentos utilizados e ajudando a prevenir problemas associados ao diabetes, como alterações na retina, vasos sanguíneos, nervos, rins e coração.
Num trabalho recente realizado no Centro Médico Universitário de Leiden, na Holanda, foi comprovada, através de ressonância magnética, uma redução da gordura ao redor de órgãos como coração, fígado e rins em 12 pacientes com diabetes tipo 2 (quando não há necessidade do uso de insulina para o controle da doença) secundária ao exercício físico. A redução deste tipo de gordura está associada a uma menor ocorrência de complicações do diabetes como o infarto do miocárdio. É importante que o diabético converse com seu endocrinologista sobre os exercícios que já realiza ou pretende iniciar, pois muitas vezes serão necessários ajustes na dosagem de insulina e dos medicamentos orais comumente utilizados.

Recomendações gerais

Se considerarmos o exercício físico como um “medicamento” a ser utilizado pelo diabético, ele terá uma “dose ideal” para cada pessoa. Genericamente recomenda-se que sejam realizados exercícios de 30 a 60 minutos por dia, cinco a seis vezes por semana, de intensidade leve a moderada. Esta intensidade normalmente é determinada através de uma consulta médica especializada e de um teste ergométrico (eletrocardiograma de esforço) para que sejam determinados limites adequados para cada indivíduo.
Dá-se preferência aos exercícios aeróbicos, aqueles que podem ser mantidos por um período de tempo relativamente longo e que movimentam grandes grupos musculares como os encontrados nas coxas, pernas e braços. São exemplos destes exercícios a caminhada, corrida, natação, hidroginástica e ciclismo. Esses exercícios além de melhorarem o aproveitamento da glicose reduzem a chamada gordura visceral que é aquela encontrada ao redor de órgãos como coração, fígado e rins.
Um grande abraço e até a próxima,

Professor Eduardo Prosdocimi
CREF 044742- G/RJ

Fonte: https://bikeaospedacos.com.br/2018/09/11/beneficios-da-atividade-fisica-para-quem-tem-diabetes/

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

A importância da manutenção periódica



Fazer revisões periódicas na bicicleta é essencial principalmente para diminuir os riscos de acidentes, falhas ou quebras durante o uso da bike. Isso porque, as revisões são responsáveis por controlar o desgaste do conjunto de rolamentos, freios, corrente e engrenagens.

Segundo especialistas a primeira revisão deve ser realizada assim que a bicicleta é montada, ou seja, no ato ou antes da própria compra.

As revisões devem ter uma periodicidade controlada pela quilometragem em bicicletas não equipadas com elementos hidráulicos (freios ou suspensões).

O intervalo pode variar entre 100 ou 200 km para bicicletas utilizadas em terreno não pavimentado ou em torno de 500 a 700km para bicicletas de estrada. Todavia, o uso em cidade requer um intervalo de manutenção mais curto, por volta de 300 km, devido à diversidade de topografia encontrada em algumas cidades, a variação de velocidade e a condição da pavimentação das nossas ruas.

Para as bicicletas, as revisões são preventivas, corretivas e preditivas.

Manutenção preventiva (revisões e lavagens) – a bicicleta tem todos os seus pontos móveis desmontados, limpos, inspecionados e lubrificados com o lubrificante especificado pelo fabricante.

Manutenção corretiva – o componente que possui uma falha parcial ou total é substituído. Normalmente esse tipo de manutenção é subsequência da negligência do usuário às recomendações de uso e manutenção da bicicleta pelo fabricante. Exemplo: um pneu que furou porque o usuário passou sobre pedaços de vidro.

Manutenções preditivas – consistem na substituição de elementos propensos à falha durante o uso ou que estejam com a sua vida útil próxima do ponto de substituição. Exemplo: substituição de uma peça por recall, após testes de longa duração realizados pelo fabricante.

É importante que você tenha sempre um mecânico e uma oficina de sua confiança.



Fonte: indybike

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Como pedalar com segurança nas ruas



Como pedalar com segurança nas ruas
Quem tem uma bike sabe que pedalar pelas ruas exige muitos cuidados. Não importa se você usa a bicicleta como meio de transporte regular ou apenas esporadicamente. Na hora de colocar a bike na rua, é preciso tomar várias precauções para aumentar a segurança. Confira a seguir algumas dicas:

Uso do capacete
Ele não é obrigatório, e seu uso não é uma “carta branca” para cometer abusos. Pedalar com prudência é muito mais importante que usar o capacete. Mas ele é um acessório de segurança imprescindível, pois acidentes podem ocorrer, por mais cuidadosos que sejamos. O capacete protege contra traumas no crânio e já ajudou muita a gente a não ter sérias lesões.

É importante que o capacete seja de qualidade, pois há modelos, baratos demais, que não são feitos de um material totalmente seguro. Escolha um modelo que se ajuste bem à sua cabeça, sem folgas. Ele é um elemento essencial de segurança passiva. E evite debochar de quem os usa. Respeite os cuidados que cada ciclista responsavelmente assume.

Iluminação
É muito importante que o ciclista lembre-se dessa regra de ouro: sempre é essencial ser visto no trânsito. Por isso, instale luzes de sinalização em sua bike: na cor branca, à frente, e vermelha, atrás (dessa maneira, para que as pessoas entendam em qual sentido você está pedalando).

E ao acender as luzes, escolha o modo piscante, pois elas chamam mais a atenção dos motoristas no trânsito. Faça o possível para tornar-se visível, sobretudo à noite. A instalação de outras luzes reflexivas na bike também é recomendável.

Outros acessórios
Luvas são muito bem-vindas, pois elas têm várias funções: proteger as mãos em caso de queda, evitar ferimentos nas mãos devido ao contato excessivo com a manopla no guidão e até para proteger as mãos nos dias frios (elas podem enrijecer). Para este último caso, escolha as que têm dedos fechados. Mas, habitualmente, podem ser usadas luvas com os dedos abertos.

E devido ao vento no rosto, os óculos são importantes para proteger os olhos contra a poeira, partículas no ar e até contra insetos. De fato, a perda parcial da visão, por um motivo desses, pode levar a uma situação de alto risco.

Evite andar na contramão das vias
Não ande de bike pela contramão. Os principais motivos são simples: os motoristas e os pedestres não olham no sentido contrário quando estão na rua. Pedestres atravessam as ruas olhando para o sentido de onde vêm os carros; motoristas que saem de garagens não olham na contramão para ver se vem algum veículo; um carro que faz uma conversão à direita não espera se deparar com um veículo na contramão; um motorista que estacionou o carro só olha no retrovisor para ver se pode abrir a porta.

Em resumo: no trânsito, as pessoas espontaneamente olham para o sentido da mão da rua para checar se há movimento. Andando na contramão você surpreenderá as pessoas e poderá envolver-se em acidentes. Sem falar que, ao andar na contramão, em um eventual choque a sua velocidade se somará à do veículo no sentido oposto, aumentando a gravidade da colisão.

Fique longe das portas dos carros estacionados
Muitos motoristas abrem repentinamente as portas dos seus carros, sem olhar. E mesmo quando olham, muitas vezes – especialmente à noite – pode ser difícil visualizar uma bike se aproximando. Por isso, recomenda-se que você guarde uma distância de cerca de um metro em relação aos carros estacionados. Use a faixa seguinte, se for preciso. Não seja surpreendido, pois, por mais que prestemos atenção, nem sempre conseguimos visualizar a movimentação nos carros.

Ande à direita, mas não junto à calçada
Nas ruas, é melhor andar na faixa da direita, onde normalmente circulam os veículos mais lentos. Mas pode ser perigoso andar muito junto à sarjeta. Os carros podem querer te ultrapassar mantendo-se na mesma faixa – e passarão muito perto de você, dando grandes sustos ou até mesmo provocando choques.

Pelo Código de Trânsito, os motoristas devem passar a 1,5m de distância lateral de uma bike, mas são pouquíssimos os que conhecem a lei ou que a respeitam. O certo é que um motorista mude de faixa ao ultrapassar uma bike. Por isso, ande à direita, porém não junto à sarjeta, e nem no meio da faixa. Ande há cerca de meio metro do meio-fio para você ter espaço para desviar de algum eventual obstáculo.

Sinalize sempre
É muito importante informar aos motoristas o seu caminho, para que eles possam prever por onde você vai andar. Informe se você fizer uma conversão à direita ou esquerda, se vai seguir em frente em um cruzamento, peça passagem, dê passagem, enfim, sinalize sempre as duas decisões para facilitar a segurança de todos.

Gentileza gera gentileza
Custa a muita gente ser gentil, mas em geral as pessoas são mais tolerantes quando você gesticula, cede a passagem, agradece quando te deixam passar, sorri… enfim, gentileza gera gentileza. Procure interagir educadamente com os motoristas para criar um ambiente mais saudável no trânsito.

Deixa a calçada para os pedestres
De acordo com o Código de Trânsito, a calçada é exclusiva para pedestres. Se você precisar cruzar uma calçada por qualquer motivo, o certo é desmontar da bike. Lembre-se que as pessoas não esperam encontrar uma bicicleta na calçada. Você pode se chocar com pedestres que se movem para o lado (pois eles não vão conseguir pressentir sua aproximação), você pode bater em carros saindo de garagens, fora o risco de assustar pessoas idosas – e até o de colidir com crianças desavisadas.

Evite, portanto, andar de bike nas calçadas. Elas são para os pedestres. Respeite-os, como você gostaria de ser respeitado nas vias.

Vias mais calmas e ciclovias
Se for possível optar por vias paralelas com menos tráfego, nem pense duas vezes e vá por elas. É muito mais seguro andar por ruas mais tranquilas. E se houver ciclovia no local, use-a. Por incrível que pareça, mesmo em locais com ciclovias, há ciclistas que insistem em ir pela rua, junto aos carros. A ciclovia é para você.

Antecipe ações
Por fim, tal como fazemos ao conduzir um carro no trânsito, procure antecipar as reações dos demais motoristas. Preste atenção a situações onde os motoristas podem repentinamente mudar de faixa (como quando uma das faixas fica bloqueada e os motoristas tendem a mudar para a seguinte).

Além disso, procure também antecipar as suas ações, evitando mudanças bruscas de trajetória, curvas repentinas, e todo e qualquer movimento que surpreenda quem está por perto. Pedale com calma e sem precipitações.

Fonte: indybike

quinta-feira, 28 de junho de 2018

VEM PEDALAR: 10 BENEFÍCIOS DE ANDAR DE BIKE PARA A SAÚDE

Vem pedalar: 10 benefícios de andar de bike para a saúde

O uso da bicicleta como meio de transporte ou só para passeios aumenta cada vez mais. E o estímulo para pedalar aparece por vários motivos. E um deles é melhorar a qualidade de vida.
Sem dúvidas, há diversos benefícios de andar de bike para sua saúde, e se você ainda não conhece nenhum, listamos dez deles nesse artigo. Confira e comece a pedalar!

1. UM DOS MELHORES BENEFÍCIOS DE ANDAR DE BIKE É O EMAGRECIMENTO

Pedalar é um exercício que acelera o metabolismo, ou seja, a queima de calorias em seu corpo será mais rápida. Isso evita o acúmulo de gordura no organismo. Mesmo que você pedale por apenas meia-hora por semana, certamente irá baixar números na balança!

2. MELHORA A RESISTÊNCIA MUSCULAR

Assim como outros exercícios, pedalar exige força de seus músculos. E um dos maiores benefícios de andar de bike é que o ciclismo é um dos poucos esportes que trabalha quase todos os grupos musculares do seu corpo.
Então, tanto suas pernas como braços e outros membros vão ficar bem resistentes com a prática constante da bike!

3. DESENVOLVE O BEM-ESTAR

Você já viu algum ciclista pedalando com raiva? Isso é quase impossível porque pedalar aumenta a liberação de endorfinas e serotoninas, substâncias que causam a sensação de prazer.
Com isso, além de deixar a pedalada prazerosa, a depressão, ansiedade e o estresse ficarão bem longe de você!

4. AUMENTA SEU FÔLEGO

Como ciclistas conseguem subir ladeiras bem íngremes? Pulmões reforçados ajudam nisso!
Pedalar exige muito oxigênio e por causa disso sua respiração será muito exercitada. Com o tempo, você terá fôlego para aguentar pedais longos. Além disso, com a frequência cardíaca maior, seus pulmões recebem doses maiores de ar e com isso aguentam atividades mais intensas.
Esse é um dos benefícios de andar de bike que você vai sentir os efeitos mesmo sem pedalar. Se o elevador quebrar, vai ficar fácil subir escadas sem ofegar!

5. TEM BAIXO IMPACTO EM SUAS ARTICULAÇÕES

No ciclismo, o seu contato com o chão não fica a cargo das suas pernas e pés quando você está sentado no selim da bike. Quem recebe primeiro as pancadas do trajeto é a bicicleta. Isso faz com que todo o impacto transmitido para as articulações, principalmente nos pés e joelhos, seja pequeno.
Então se você tem alguma restrição para atividades como correr, jogar tênis ou futebol, já sabe que a solução é investir na bike!

6. REDUZ O COLESTEROL

O ciclismo estimula o metabolismo, e assim faz com que as substâncias que geram o colesterol ruim (LDL) sejam rapidamente queimadas. Pedalando fica mais fácil comer doce ou a gordurinha da carne no churrasco, sem se preocupar em ir ao médico e levar puxão de orelha!

7. CONTROLA A GLICEMIA NO SANGUE

Outra vilã do seu corpo que é combatida com a prática do ciclismo é a glicemia. Ao pedalar com frequência o nível de açúcar no sangue é equilibrado. Se você tiver diabetes já sabe que tem mais um ótimo motivo para aproveitar os benefícios de andar de bike!

8. REGULA A PRESSÃO ARTERIAL

Nem só seus músculos são tonificados com o pedal constante. Suas artérias e veias também são! A contração e o relaxamento delas ficam mais rápidos, o que auxilia a abaixar a pressão arterial. O seu coração será bastante beneficiado com a pressão equilibrada, necessitando menos esforço para bombear sangue para o corpo.

9. ELIMINA TOXINAS DO CORPO

Suar durante o pedal elimina as toxinas do corpo com mais facilidade. Com menos substâncias tóxicas no corpo, seu funcionamento será melhor. Vale a pena pedalar mais nos dias de calor para limpar bem o organismo!

10. MELHORA A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA

“O ciclismo faz meu sangue correr pelas minhas veias.” A frase dos ciclistas apaixonados por esse esporte tem muito fundamento!
Ao pedalar, seu corpo precisa de mais oxigênio para alimentá-lo, então seu coração vai bater mais e o seu sangue vai correr mais rápido pelas veias. Todo o seu corpo será abastecido com muito sangue e oxigênio, fazendo com que sua saúde e desempenho só melhorem!
Listamos aqui apenas dez benefícios de andar de bike, mas há muitos outros que você descobre pedalando! Pra aumentar os efeitos do exercício regular, é ideal combinar uma boa alimentação, outros exercícios e também deixar a bike com a manutenção em dia.

Fonte: bike registrada

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Projeto oferta bicicletas adaptadas para pessoas com dificuldades de mobilidade no Parque do Utinga

Projeto oferta bicicletas adaptadas para pessoas com dificuldades de mobilidade no Parque do Utinga


Bicicletas adaptadas estão disponíveis para realizar os passeios no Parque do Utinga, em Belém. A iniciativa do projeto Ponto de Apoio oportuniza a pessoas com deficiência e idosos com mobilidade reduzida a circular pelo espaço. Os passeios começam às 8h e terminam às 11h. No total, serão quatro passeios nas cinco bicicletas, no sábado (30) e domingo (1). Por enquanto, o projeto ocorre uma vez por mês, sempre no primeiro final de semana.
Para organizar melhor os passeios, a coordenação do projeto passou a oferecer inscrição prévia online. Até o início desta semana, quase 50% das vagas já tinham sido preenchidas. Para conhecer as regras e realizar o agendamento, basta acessar as redes sociais do Projeto Ponto de Apoio, aqui.
Nesta segunda edição, além do apoio da Ong Bike Anjo, que realiza oficinas para estimular o início do uso de bicicletas, o projeto contará com uma grande participação de novos voluntários que se cadastraram para auxiliar nos passeios, conduzindo as bikes.
Bicicletas exclusivas - O aumento do número de bicicletas para o passeio só foi possível por conta da ajuda de outras pessoas, através de doações em financiamento coletivo realizado pelo projeto. Além dos coordenadores terem pedido aos amigos ajuda, muita gente também doou diretamente no site, bancando o custo de mais duas bicicletas adaptadas.
As bicicletas são exclusivas e artesanais. São fabricadas manualmente numa modesta garagem localizada em Ananindeua, de propriedade do holandês Robin Van Der Veen, de 43 anos, que mora no Pará há mais de um ano. Da sua terra natal, ele trouxe a experiência em fabricar bicicletas, já que trabalhava com metalúrgica, construção e lanternagem para carros. Para sobreviver no Brasil, também começou a criar modelos exclusivos de bicicletas aqui.
"Comecei a montar algumas bicicletas também em Belém, de acordo com a necessidade de cada cliente. Foi quando um dos clientes teve a ideia de criar esse projeto, inspirado no seu parente, que tem deficiência", conta. Para fazer uma bicicleta, ele chega a levar até 80 horas.
Inspiração
A pintura das bicicletas, nas cores vermelha e branca, foram inspiradas na clássica “roupagem” da Esquadrilha da Fumaça dos anos 1980 e 1990, da Força Aérea Brasileira. A Esquadrilha é conhecida pela ousadia, determinação e superação de desafios e das habilidades humanas. E sempre foi uma das paixões do irmão de um dos idealizadores do projeto. Além disso, remetem às cores da bandeira do Pará, onde o projeto surge e começa a dar suas primeiras pedaladas.


Fonte: https://g1.globo.com/pa/para/noticia/projeto-oferta-bicicletas-adaptadas-para-pessoas-com-dificuldades-de-mobilidade-no-parque-do-utinga.ghtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=share-bar-smart&utm_campaign=share-bar

quarta-feira, 13 de junho de 2018

O verdadeiro patrimônio: um texto sobre o que realmente importa


Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado. Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho morto. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras. Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho, indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:
Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa tocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver.
Abraço!
Pedro Schmaus
Fonte indicada: Sedentário & Hiperativo

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Dom Hélder Câmara, patrono brasileiro dos Direitos Humanos.

Dom Hélder Câmara, patrono brasileiro dos Direitos Humanos.

Nota de esclarecimento

"Felizes sereis quando os homens vos odiarem, expulsarem, insultarem e amaldiçoarem o vosso nome por causa do Filho do Homem. (...) pois era assim que os seus antepassados tratavam os profetas. (...) Ai de vós quando todos falarem bem de vós, pois era assim que seus antepassados tratavam os falsos profetas" (Lc 6, 22- 23 e 26).

Queridos irmãos e irmãs de nossa arquidiocese,

Todos nós fomos surpreendidos pela Lei n. 13581, de 26 de dezembro de 2017, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República Michel Temer. Declara Dom Hélder Câmara patrono brasileiro dos direitos humanos.

Todos os brasileiros conscientes e que amam a justiça e o direito concordam que Dom Hélder é nosso patrono em toda a luta pacífica pela justiça, pela paz e pelos direitos humanos, tanto individuais, como coletivos das minorias fragilizadas pela sociedade dominante. No entanto, nos surpreendemos pela ambiguidade desse decreto, sentimento já expresso por amigos de Dom Hélder, inclusive, Marcelo Barros que escreveu uma profética carta dirigida ao Dom da Paz. O texto dessa lei é sucinto e não explicita motivações, nem consequências. No entanto, nenhum ato dessa natureza é neutro ou sem repercussões.

Em seu tempo, o profeta Jeremias adverte os governantes do seu povo: "Sem responsabilidade, querem curar as feridas do meu povo dizendo apenas Paz, Paz, quando paz verdadeira não existe. Deveriam envergonhar-se, pois o que fizeram foi horrível, mas não se acanham, mesmo eles não sabem o que é ter vergonha" (Jer 8, 11- 12).
É nossa responsabilidade de cidadãos e de cristãos dar peso às palavras e exigir dos poderes públicos coerência em seus posicionamentos. Se a Política que deveria ser um exercício nobre do serviço ao bem comum está tão desacreditada é porque os políticos não primam pela coerência entre o seu falar e o seu agir.

O que significa essa medida vir de um governo que justamente esvaziou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e comprometeu todo o trabalho que vinha sendo feito na luta contra todo tipo de discriminações? Será que nomear Dom Helder patrono brasileiro dos Direitos Humanos fará o governo voltar atrás da decisão de reduzir substancialmente os gastos públicos em saúde e educação, deixando os milhões de pobres abandonados à própria sorte? Como pensar em Direitos Humanos e relaxar as regras do controle ao trabalho escravo, assim como sujeitar os trabalhadores a regras que lhes são contrárias e que retiram direitos adquiridos na Constituição de 1988? E o que dizer da reforma da Previdência Social pela qual esse mesmo governo pressiona de formas ilícitas para vê-la aprovada? 

Como arcebispo de Olinda e Recife, ministério que foi ocupado por Dom Hélder Câmara, sinto-me, em consciência, obrigado a declarar publicamente que esse decreto presidencial, para ser sincero e coerente, precisa ser acompanhado por outro modo de governar o país e de cuidar do que é público, principalmente do bem maior que é o povo, sobretudo os mais fragilizados.
Em nome de Deus, fonte de Amor e de Vida, conclamo os cristãos e todo o povo brasileiro a prosseguirmos a luta pacífica pela justiça e pela paz. Assim, como fez Dom Hélder Câmara, trabalharemos pelos Direitos Humanos a partir da defesa dos direitos dos pobres, dos trabalhadores, das minorias excluídas e de todo ser vivo.

O Espírito de Jesus que nasceu como pobre nos acompanhe e nos fortaleça nesse caminho,

Dom Antônio Fernando Saburido - Arcebispo de Olinda e Recife

terça-feira, 21 de novembro de 2017

SOMOS TODOS DESCARTÁVEIS?


Hoje acordei com o coração apertado. Final de ano, momento inevitável para reflexões. Me lembrei das pessoas que ficaram para trás. Mas me lembrei ainda mais daquelas, pelas quais eu fui deixada para trás.
Sabemos que a vida nos leva para lá e para cá como bem entende. Muito do que gostaríamos de decidir, não fica realmente em nossas mãos. Conhecemos pessoas e somos obrigados a nos despedir um dia. Vivemos a saudade dos momentos que tivemos com elas e temos que nos contentar com o contato em redes sociais ou com os valiosos telefonemas, tão raros hoje em dia.
Mas e quando percebemos que não tivemos valor para alguém que nos dedicamos tanto? Um amigo ou amiga, que pensávamos, ser para sempre? Um lampejo, uma possibilidade de um amor que pareceu estar chegando e mais uma vez nos damos conta de que vivemos um momento descartável?
É difícil aceitar como nos tornamos descartáveis uns para os outros. Em nome de uma sobrevivência forçada, de uma sociedade enlouquecida em seu ritmo alucinante. Entramos nessa onda de velocidade e as pessoas que passam em nossas vidas chegam e se vão como água, não importando mais o que acontece em seguida.
Esta semana minha sábia terapeuta me disse: “Quem vê você, vê uma mulher segura, disponível, cheia de si e não imagina como você é de verdade por dentro”. Ela se referia a isso, à minha não aceitação do ser descartável, simplesmente o ser mais uma na vida de alguém, enquanto que o meu comportamento seguro talvez demonstre o contrário. Pareço eu ser mais uma a tratar os demais de forma tão rasa?
A arte do desapego em relação às pessoas que passam em minha vida é algo que desconheço. Me apego sim. Gosto, curto, admiro e torço pela felicidade dos meus. E de preferência ao meu lado. Quando a vida é dura e leva de mim os que gosto, sofro, mas ao menos tenho a certeza de que foi a vida quem quis assim. Cruel é quando as pessoas nos descartam sem mais nem menos, sem ao menos ter a decência de nos dar um por que. Triste é ser desprezado e totalmente ignorado, como se nem tivéssemos existido.
Vivemos numa sociedade onde as pessoas “ficam”, trocam suas energias mais fortes e profundas com desconhecidos. Fogem de relações que somam em troca das que aparentemente não fazem diferença alguma, quando na verdade subtraem sim. Subtraem nossos sentimentos, nossos valores, nossas possibilidades de evolução emocional, de valorizar o outro, de conhecer o próximo e a si mesmo de forma mais profunda.
Nos tornamos uma sociedade doente, onde o conhecer pessoas em sua essência se tornou algo raro. O olhar ao outro com o coração é estranho e não natural como deveria ser. Amigos já não parecem ser tão amigos assim. Amores, só de final de semana ou fim de festa. Somos todos bem-vindos à era do coleguismo e dos relacionamentos virtuais. Centenas de mensagens no Whatsapp até a cama e um provável adeus logo em seguida.
Fico feliz ao não me encaixar nessa modernização das relações humanas. Gosto e faço questão da visita em casa, do encontro pessoalmente, do ouvir a voz e o olhar nos olhos. O abraço apertado e uma conversa franca sobre quem eu sou, além do que aparento ser. Aprecio o conhecer o outro na sua mais profunda intimidade, desde suas qualidades até as fraquezas mais escondidas. Admiro o buscar de afinidades. E o respeito pelas diferenças. Vivo o longo momento do conhecer e do se reconhecer no outro. Que para mim, vai bem além das centenas de mensagens via telefone celular. Começa no olhar e dura uma vida inteira.
Vivemos numa era de pessoas descartáveis, quando aceitamos ser tratados assim. E pior, quando olhamos para os demais de forma tão superficial. Se não nos encaixamos, acabamos por nos sentir sozinhos, por ainda possuirmos algo de tamanho valor e esquecido pela maioria: o amor ao próximo como a nós mesmos. Ainda que nos sintamos sozinhos, não estamos sós de verdade. Apenas ficou difícil encontrar os que sobraram da mesma espécie. Sejamos nós, os que sobraram, a perpetuar o que é duradouro. Que amizade e amor não entrem em extinção!
Fonte: Resilienciamag

domingo, 4 de junho de 2017

Proteção dos Direitos de Crianças e Adolescentes

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

Prorrogado até 18 de junho o prazo da consulta pública para a construção do “Protocolo de Ações para Proteção dos Direitos de Crianças e Adolescentes no Contexto de Obras e Empreendimentos”. Envie sua sugestão: http://migre.me/wIlTD

Dia Internacional das Crianças vítimas de Agressão.

Resultado de imagem para Dia Internacional das Crianças vítimas de Agressão.

Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.... Artigo 5 - Estatuto da Criança e Adolescente.

sábado, 3 de junho de 2017

O Ministério da Justiça e Cidadania quer ouvir sua opinião sobre as regras para adoção e o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes.


Nenhum texto alternativo automático disponível.

O Ministério da Justiça e Cidadania quer ouvir sua opinião sobre as regras para adoção e o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes. 
 
Até 4 de novembro está aberto o debate público para construção do anteprojeto de lei que ajudará a aprimorar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). https://goo.gl/sST6Mj
Acesse o debate e participe!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Senado lança versão da Constituição para crianças

Com grande acesso a informações, as crianças e adolescentes começam a ler mais notícias sobre leis e política muito cedo, principalmente nas redes sociais. Com isso, surgem algumas curiosidades sobre o país. O que é realmente certo? O Senado pode fazer isso? E o Presidente, manda mesmo em tudo? Pensando justamente neste público ávido por informações, que o Senado lançou uma versão “teen” da Constituição Federal.

Voltada para o público infantojuvenil, “Constituição em Miúdos” reúne os principais pontos da lei que rege o dia a dia dos brasileiros desde 5 de outubro de 1988, data em que foi promulgada. A leitura é leve. Uma viagem por 91 páginas, além de outras 35 com materiais extras, entre sumário da constituição original e glossário.

Você pode conferir a publicação completa clicando AQUI. Não deixe de acessar e compartilhar com seus filhos.

OBJETIVOS • Proporcionar ao jovem de 12 a 15 anos um contato com os temas abordados na Constituição Federal, numa linguagem simples e acessível. • Propiciar uma reflexão entre as garantias constitucionais e a realidade desses jovens. • Despertar o interesse dos jovens e provocá- los para uma posição mais crítica, tornando-os mais atuantes.

sábado, 20 de maio de 2017

“COMENDA SANTANA DOS DIFERENTES”. Parabéns, Dra. Graça Leal – Psicóloga, pelo reconhecimento do seu Trabalho!

Meus amigos(as), hoje vou falar da profissional Dra. Graça Leal – Psicóloga Clínica, e não da minha esposa e mãe das minhas filhas.


Parabéns pela “COMENDA SANTANA DOS DIFERENTES”.
Antes de tudo é importante entender o “Movimento da Luta Antimanicomial”.
O Movimento da Luta Antimanicomial se caracteriza pela luta dos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à idéia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, idéia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. O Movimento da Luta antimanicomial faz lembrar que como todo cidadão estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.
Por esta razão o Movimento tem como meta a substituição progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais por serviços abertos de tratamento e formas de atenção dignas e diversificadas de modo a atender às diferentes formas e momentos em que o sofrimento mental surge e se manifesta. Esta substituição implica na implantação de uma ampla rede de atenção em saúde mental que deve ser aberta e competente para oferecer atendimento aos problemas de saúde mental da população de todas as faixas etárias e apoio às famílias, promovendo autonomia, descronificação e desinstitucionalização. Além dos serviços de saúde, esta rede de atenção deve se articular a serviços das áreas de ação social, cidadania, cultura, educação, trabalho e renda, etc., além de incluir as ações e recursos diversos da sociedade.
Com a aprovação, em 2001, da Lei 10.216, que regulamenta a pela Luta Antimanicomial, teve início mais um dos grandes desafios profissional da vida da Dra. Graça Leal, a convite do Dr. Pacifico Fernandes – Secretário de Saúde de Caicó, fazer o projeto da reforma psiquiatra do município de Caicó de acordo com o previsto na citada Lei, foram dias de muito trabalho e debates como vários profissionais e instituições da área de saúde e correlatas, até que finalmente o projeto foi finalizado e aprovados pelas autoridades municipais, e apresentado em Brasília que de imediato liberou os recursos para instalação do 1º NAPS – Núcleo de Atenção Psicossocial. Se constitui em referência obrigatória para a implantação de serviços substitutivos ao manicômio em nosso país, é o avanço na superação do modelo centrado nos hospitais psiquiátricos, ambulatórios e urgências psiquiátricas.
Com o avanço das Políticas junto a saúde mental os NAPS deram espaços as CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. Dessa forma, a Reforma Psiquiátrica tem avançado no Brasil: segundo o Relatório "Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil" (MS, 2005), o número de leitos reduziu de 75.514 em 1996 para 42.076 em 2005. Ao passo que o número de CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) aumentou de 92 em 1996 para 689 em 2005.
Feito esse breve histórico sobre os avanços da saúde mental no município de Caicó, venho por meio deste PARABENIZAR todos que direto ou indiretamente contribuiu e vem contribuindo para garantir:
  • O atendimento à população de sua área de abrangência;
  • O acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários;
  • Proporcionar ao indivíduo trabalho, lazer, exercício dos direitos civis;
  • Fortalecer os laços familiares e comunitários;
  • Possibilitar aos usuários uma lenta, difícil, mas efetiva construção da cidadania;
  • Capacitar os usuários a governar a própria vida para conquistar o seu espaço na sociedade, e;
  • Resgatar o amor e a alegria de viver.


Sendo assim, a “COMENDA SANTANA DOS DIFERENTES” vem como reconhecimento ao seu trabalho Dra. Graça Leal – psicóloga clínica, junto a todas essas famílias que diariamente vive essas Diferenças. Parabéns!